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PMBA: uma gestão de resultados e inclusão social

Por Coronel Robson Pacheco

Disse um bom baiano em determinado momento histórico: “pense no absurdo, na Bahia tem precedente”. Trago à tona essa célebre frase para demonstrar minha surpresa diante dos negacionistas dos resultados positivos da gestão da Secretaria de Segurança Pública do Estado da Bahia, especialmente no que diz respeito aos indicadores da centenária Polícia Militar da Bahia (PMBA) entre os anos de 2021 e 2025.

Toda organização é avaliada pela sociedade pelos resultados que entrega e pelos benefícios que proporciona. No caso da PMBA, fiel aos seus hinos tradicionais, a instituição chega ao bicentenário provando que seus integrantes são fortes, destemidos e leais ao povo baiano. E por mais que tantos anos possam sugerir rigidez ou conservadorismo, a corporação recusa-se a entrar na contramão da história da administração pública gerencial, baseando sua gestão na análise de indicadores e metas. O objetivo é claro: alcançar eficiência e inovação sem perder de vista a missão essencial de servir e proteger.

Gestão eficiente e o princípio da impessoalidade

É natural que qualquer coronel almeje ocupar o posto máximo da corporação, incluindo este signatário. No entanto, dentro de uma instituição militar, esse desejo está subordinado a preceitos legais e morais, além de estar sustentado por valores como ética, lealdade e gratidão. A impessoalidade é um dos pilares da administração pública e deve sempre prevalecer sobre interesses patrimonialistas.

A SSP-BA, ao longo dos últimos anos, tem apresentado resultados concretos e mensuráveis que beneficiam toda a sociedade, com especial atenção aos mais vulneráveis: moradores da periferia, negros, mulheres vítimas da violência, a comunidade LGBTQIA+, crianças e idosos. Portanto, o desafio agora não é discutir nomes, mas garantir a continuidade de uma gestão eficiente.

A continuidade de uma gestão de excelência

O governo estadual, ao consolidar o princípio da reeleição para premiar bons gestores, reforça a importância da inclusão como pilar essencial da segurança pública. Como bem disse a atleta Mia Hamm, “a espinha dorsal do sucesso é o trabalho árduo, a determinação, o bom planejamento e a perseverança”.

O Comandante-Geral da PMBA, cujo lema é “nada resiste ao trabalho”, bateu recordes históricos em termos de gestão da corporação. O Colegiado de Coronéis adotou ferramentas modernas de administração, permitindo o acompanhamento estratégico e a mensuração de resultados. A PMBA é, hoje, uma organização que aprende, evolui e inova constantemente, com líderes preparados para os desafios contemporâneos.

A liderança na segurança pública

Liderar quase 35 mil homens e mulheres que têm a missão de servir e proteger vidas exige muito mais do que autoridade. É preciso ter inteligência emocional, capacidade de comunicação, habilidades para tomada de decisão e foco no desenvolvimento profissional. No ambiente militar, gerenciar emoções, motivar equipes e manter um clima organizacional saudável são desafios diários.

A valorização profissional tem sido uma prioridade nos últimos anos, com investimentos estruturais e funcionais na corporação. Promoções históricas, novos cargos, concursos públicos e melhoria das condições de trabalho refletem o compromisso com a categoria. Além disso, setores estratégicos como Tecnologia da Informação, Logística, Ensino, Polícia Comunitária e Direitos Humanos passaram por modernizações significativas, ampliando a eficácia operacional da instituição.

Resultados concretos e reconhecimento da sociedade

Como destaca o Secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner, “segurança pública é inteligência, integração e investimento”. O governo estadual, por sua vez, acrescentou um quarto pilar: inclusão. Esse conceito se reflete na reestruturação da inteligência policial, no fortalecimento da Corregedoria Geral e na parceria com a Defensoria Pública, garantindo a defesa dos policiais militares.

Os resultados são visíveis: redução dos índices criminais em todo o estado. Como dizia Steve Jobs, “você não pode impor produtividade, você deve fornecer as ferramentas para permitir que as pessoas se transformem no seu melhor”.

O Governo do Estado não tem medido esforços para garantir melhores condições de trabalho aos policiais militares nos 27 territórios de identidade da Bahia. Entre as ações implementadas, destacam-se:

• Construção e reforma de unidades operacionais;

• Viaturas novas e blindadas, ampliando a segurança dos agentes;

• Armamento moderno e de padrão internacional;

• Câmeras corporais, garantindo mais transparência e proteção a todos;

• Complementação salarial e pagamento de horas extras para operações policiais solicitadas pelos comandos regionais e pela sociedade.

Polícia e sociedade: juntos pela segurança pública

Diante desse cenário positivo, fica o convite: vamos, polícia e sociedade, juntos melhorar a sensação de segurança do povo baiano? Isso significa uma atuação mais próxima da comunidade, ampliando a presença em escolas, postos de saúde, praças esportivas e compreendendo as demandas de associações, sindicatos e cooperativas.

O fortalecimento das Bases Comunitárias de Segurança e a ampliação do programa Bahia pela Paz demonstram que a PMBA vai além do policiamento ostensivo: é uma instituição que cuida, acolhe e protege.

Diante de tudo isso, o reconhecimento é inevitável: parabéns à Secretaria de Segurança Pública e à Polícia Militar da Bahia! Os gestores da segurança pública da Bahia mostraram que são homens e mulheres que dignificam seus cargos e trabalham pelo bem do povo baiano.

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