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Homens que atearam fogo em ônibus na Estrada das Barreiras são soltos em audiência de custódia. PM lamenta: “Esperava punição”

A Polícia Militar da Bahia, sob o comando do Coronel Paulo Coutinho, destacou-se recentemente pela atuação eficaz na captura dos suspeitos de incendiar um ônibus na Estrada das Barreiras, no bairro da Cabula. O incidente, ocorrido em represália à morte de um traficante, mobilizou uma guarnição do Batalhão Gêmeos, que prendeu dois homens com material inflamável logo após o início das chamas. Contudo, em uma audiência de custódia realizada na última quinta-feira (4), os suspeitos foram liberados para responder em liberdade.

A Polícia Militar da Bahia lamentou profundamente a decisão de conceder liberdade provisória aos detidos. “Diante da gravidade do ato criminoso e do risco à vida dos cidadãos, a instituição esperava que os responsáveis fossem imediatamente penalizados e afastados do convívio social”, afirmou a corporação em nota oficial.

Os policiais apreenderam materiais utilizados para o incêndio no ônibus de Número de Ordem 21350, que opera a linha Terminal Acesso Norte x Tancredo Neves. O empenho da equipe no momento crítico do crime exemplifica o árduo trabalho da PM em garantir a segurança e a ordem pública.

Em comunicado ao Comunidade On, a Polícia Militar expressou sua indignação com a decisão judicial, ressaltando que atitudes como essa alimentam o sentimento de impunidade e incentivam a prática de crimes, prejudicando os esforços diários da tropa em fazer cumprir a lei e proteger a sociedade.

A corporação também reafirmou seu compromisso com a segurança pública e a ordem social, enfatizando a necessidade de penalizações efetivas para garantir que a justiça seja cumprida e para que a população se sinta protegida e segura. A Polícia Militar da Bahia, sob a liderança do Coronel Paulo Coutinho, continuará dedicando-se incansavelmente à manutenção da segurança e ao combate à criminalidade, esperando que os órgãos competentes, como o Ministério Público, atuem com firmeza para assegurar a aplicação da justiça.

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