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Bruno Reis destaca levantamento que o coloca como prefeito que mais cumpriu promessas e reforça propostas na saúde e transporte

O prefeito de Salvador e candidato à reeleição, Bruno Reis (União Brasil), ressaltou nesta segunda-feira (23) sua condição de gestor com mais promessas cumpridas entre as maiores capitais e reforçou o compromisso de ainda melhorar nesse quesito, caso o povo soteropolitano o escolha nas urnas para o segundo mandato. Bruno reforçou suas promessas para diversas áreas, como saúde e transporte, e salientou que, até o final deste ano, outros compromissos seus serão entregues.

“Diferente do plano de governo do meu adversário, que só tem capa e contracapa, no meu tem uma série de propostas, que não dependem de nenhum outro governo para serem cumpridas. Os recursos estão assegurados ou em fase de aprovação. Fui o prefeito que mais cumpriu promessas de campanha e vou no segundo mandato ser melhor do que fui no primeiro”, disse o candidato da coligação “O Trabalho Não Para”, em sabatina na rádio Piatã FM.

De acordo com levantamento do G1, Bruno Reis foi quem mais cumpriu promessas de campanha entre os prefeitos das maiores capitais. Na entrevista, o prefeito destacou que, mesmo com o dado positivo, seu índice hoje é ainda melhor, devido a obras em conclusão próxima ou finalizadas depois que o levantamento foi divulgado.

“O G1 fechou essa análise em abril. O mandato termina em 31 de dezembro. Então, por exemplo, o Centro Especial de Reabilitação de Cajazeiras, entregue há alguns dias, estava como uma meta não cumprida. O viaduto que liga o Detran ao Corpo de Bombeiros está 80% pronto e vai ser entregue até o final do ano – também foi dado como uma meta não cumprida. A grande escola que vai nos permitir oferecer aulas no contraturno para crianças com espectro do autismo está com 90% das obras concluídas e também aparece como uma meta não cumprida”, exemplificou.

“Essas metas ficam ao lado da minha mesa na Prefeitura. Não tem um dia que eu não tenha olhado para elas. E não tem uma reunião de planejamento estratégico que eu não tenha começado por elas, cobrando dos nossos secretários o cumprimento dessas metas”, acrescentou Bruno Reis.

O prefeito reforçou ainda alguns compromissos em áreas como saúde e transporte. Caso reeleito, Bruno vai criar uma Central de Imagens da Prefeitura, onde a população poderá fazer exames de imagens, e o Domingão da Saúde, para a realização de cirurgias eletivas em três hospitais municipais aos domingos.

O candidato do União Brasil reiterou que vai construir o teleférico do Subúrbio, cujo contrato com o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) já está assinado e o projeto em fase de conclusão. Além disso, reforçou que 100% da frota de ônibus da cidade terá ar-condicionado até o final de 2028. Atualmente, cerca de 44% da frota já tem ar-condicionado e esse número subirá para 60% até o começo do próximo ano com a compra de 377 ônibus. Conforme um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado com o Ministério Público, as empresas de ônibus têm a obrigação de renovar 10% da frota por ano.

Regulação e segurança – Bruno também lembrou que os maiores problemas da capital baiana são de responsabilidade do governo do Estado. “O maior problema da cidade é a segurança pública, cuja responsabilidade é do governo do Estado. O segundo maior problema da cidade é a fila da regulação. Essa turma não tem competência e capacidade para resolver os problemas deles. As pessoas falam ‘prefeito, você precisa levar para a TV o depoimento das pessoas falando sobre a fila da regulação’. As pessoas estão morrendo por falta de atendimento, de leito de UTI. Esse é o problema da saúde na cidade. Então, candidato, vá primeiro se preocupar com os problemas que vocês não resolvem”, disse.

O prefeito lembrou que a situação nos hospitais estaduais poderia ser ainda pior caso a Prefeitura não tivesse ampliado a sua rede nos últimos anos. Salvador tinha apenas uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e atualmente tem doze. Segundo o gestor municipal, hoje mais de 330 pacientes aguardam nas UPAs por uma vaga da regulação, e não mais nas portas e corredores das unidades de saúde estaduais. “Vocês lembram como era a porta do HGE ou do Roberto Santos. Isso acabou porque hoje os pacientes aguardam nas nossas unidades de saúde”, apontou Bruno Reis.

Para o prefeito, seu adversário age de maneira oportunista em diversas críticas feitas à gestão municipal e não encontra respaldo popular pela dificuldade em explicar sua mudança de lado político. “O povo não tolera traição. E o exemplo maior está aí: o desempenho do candidato, sendo abandonado pelos novos aliados diante da falta de credibilidade que tem. Quem vai fazer o julgamento é o povo; e está prestes a acontecer. Vamos aguardar passar o dia 6 de outubro para ver a situação política dessas pessoas. É impressionante como tem gente que é camaleão e vive pulando de galho em galho”, disse Bruno.

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